Nasci em Rio Maior no ano da graça de 1974. Resido em Caldas da Rainha desde 2000, depois de 8 anos a viver em Lisboa. Sou licenciado em Filosofia. Fui professor e formador durante dez anos, exercendo actualmente a profissão de caixeiro de primeira categoria. Publiquei os seguintes livros:
2000: “Entre o dia e a noite há sempre um sol que se põe” (Edição do autor);
2003: “Antologia do Esquecimento” (Edição do autor);
2006: “Estórias Domésticas & Outros Problemas” (Ovni);
2007: “O Meu Cinzeiro Azul” (Canto Escuro);
2010: “Estranhas Criaturas” (Deriva);
2011: “A Dança das Feridas” (Edição do autor);
2012: “Rogil” (Volta d’Mar);
2013: “Suicidas” (Deriva);
2014: “Estação 2012” (Mariposa Azual);
2014: “Call Center” (Companhia das Ilhas).
Em Fevereiro de 2009, a Câmara Municipal de Rio Maior publicou-me “Uma Aldeia Que Não Existe” (ensaio para uma palestra integrada nas comemorações do nascimento do poeta Ruy Belo). No mesmo ano, fui convidado a apresentar os autores portugueses incluídos na antologia “De La Saudade a la Magua – Antología de relatos luso-canaria” (Ediciones de Baile del Sol). Participei em várias antologias com poemas e contos, tendo também prefaciado a “Primeira Antologia de Micro-Ficção Portuguesa” (Exodus, 2008), reeditada em Marrocos no ano de 2010, e “Os Dias do Amor – Um poema para cada dia do ano” (Ministério dos Livros, 2009). Da colaboração dispersa por diversas revistas, destaco “Poema Poema – Antología de la Poesía Portuguesa Actual” (2006), vários números da saudosa revista “Big Ode”, o n.º 29 de “Baluerna – Cuadernos del Viajero” (2008) e algumas versões do poeta chileno Nicanor Parra no n.º 12 de “Di Versos – Poesia e Tradução” (2008). Escrevi esta breve nota biobibliográfica na primeira pessoa porque não gosto de falar de mim na terceira pessoa do singular. Gosto de tocar guitarra com os Ventilan.